Manifestação contra o Governo reúne 12 viúvas de Amazonino e assessores de Wilker Barreto - Opinião Manauara

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Manifestação contra o Governo reúne 12 viúvas de Amazonino e assessores de Wilker Barreto


A propalada manifestação contra o Governo nesta sexta-feira, na Avenida Djalma Batista, reuniu, com muito sofrimento, uma dúzia de viúvas de Amazonino Mendes, David Almeida, incluindo assessores do deputado Wilker Barreto, cria de Amazonino. De David Almeida todos ainda se lembram: o motorista transformado em deputado por José Melo, que ao chegar ao Governo, como governador tampão em 2018, após a cassação do criador, achou que já era dono do poder e não queria mais sair do Palácio da Compensa. 


No meio da multidão de 12, figurinhas repetidas e cansadas, como o ex-secretário de Produção Rural de Amazonino, José Aparecido, mais conhecido como o “papa licitação”. No fim do ano passado, Aparecido  negociou com fornecedores de São Paulo e distribuidores regionais, a compra superfaturada de milhares de implementos agrícolas, para serem distribuídos nas vésperas da eleição. Atenta ao crime eleitoral, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) apreendeu todos implementos, de redes de pesca e caixas de isopor para pescadores a mini-tratores.

Também desorientado, sem saber o que fazer para inflar a tal manifestação, assessores do ex-deputado David, o ex-motorista do ex-governador cassado José Melo, ou simplesmente Zé Merenda, como é mais conhecido. Fazendo companhia aos paus mandado de David, assessores do deputado Wilker Barreto, que tem sido conhecido como um dos cavaleiro do apocalipse, juntamente com o deputado Dermilson Chagas. Para a dupla, quanto pior melhor, uma vez que ainda alimentam o sonho de ver o chefe, Amazonino, candidato em 2020.

Enquanto as viúvas choravam na Avenida Djalma Batista, na calçada do Posto 700, o governador Wilson Lima ajustava acordos para ampliar o número de cirurgias cardíacas no Hospital Francisca Mendes já a partir de janeiro. Parte dos pacientes, como crianças, será inclusive operada em São Paulo, para acelerar o atendimento desses pacientes. 

De um lado, o trabalho; do outro, o choro de quem não aceita ter perdido nas urnas, e que não respeita o voto popular e quem trabalha.

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