Wilson Lima é o pior governador do Amazonas desde período Colonial até hoje - Opinião Manauara

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Wilson Lima é o pior governador do Amazonas desde período Colonial até hoje


Oitenta e três políticos das mais diferentes correntes ideológicas e patentes militares já sentaram na cadeira de governador do Amazonas nos últimos 263 anos, desde o período Colonial (1758/1822), passando pelo regime Imperial  até os dias de hoje. Por vezes, receberam críticas normais, por administrar o Estado com sentimento de poder, naquela época.


Entretanto, com dois anos e oito meses no cargo, o governador Wilson Lima (PSC) já é tido pela população amazonense como o pior governante da história do Amazonas dos últimos tempos, amargando uma rejeição popular de mais de 83%, conforme pesquisas realizadas por partidos políticos para análise de consumo interno. 


São muitos os motivos que levam 8 de cada 10 amazonenses a conceder o título ao governador. Desde quando foi eleito, em 2018, Wilson Lima deixou o comando do Estado nas mãos de empresários e amigos, e mostrou grande inexperiência para governar o maior Estado da Federação em dimensão territorial e estratégico para o Brasil. 


Desde 1º de janeiro de 2019, quando assumiu o governo, Wilson Lima se envolveu em escândalos de desvio de recursos para combate a Covid-19 com a compra superfaturada de respiradores em uma loja de vinho. Por conta disso, o governador foi alvo de operações da Polícia Federal, e teve secretários indicados por ele, presos suspeitos de corrupção.


Lima foi denunciado pela Procuradoria Geral da República (PGR) ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) junto com outras 17 pessoas, por desvio de dinheiro público da saúde. Recentemente, seu secretário de Segurança Pública, Louismar Bonate, foi afastado do cargo, também, por estar sendo investigado pela Polícia Federal por crimes associado ao tráfico de drogas. 


Mas, todos esses escândalos e a rejeição popular parecem não incomodar o governador Wilson Lima, que tenta, de todas as formas, mostrar que está trabalhando em prol do povo, distribuindo cestas básicas doadas pelo governo federal, fazendo média com as vacinadas enviadas pelo Ministério da Saúde, mesmo tendo dinheiro em caixa para comprar os imunizantes.


A história de Wilson Lima nunca vai ser apagada, e suas mãos vão carregar as mais de 14 mil mortes de amazonenses por irresponsabilidade.

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