Estelionatária que comandava a invasão, colocou o nome do prefeito David Almeida pra tentar consolidar seu crime - Opinião Manauara

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Estelionatária que comandava a invasão, colocou o nome do prefeito David Almeida pra tentar consolidar seu crime


Com uma extensa ficha criminal, a estalionatária Katiane Andrade Pontes. Tentavam aplicar mais um golpe, agora a criminosa organizava uma invasão na zona leste da capital e já tinha até nome para seu projeto criminoso "Invasão David Almeida".


A criminosa que  já possuí 26 Boletins de Ocorrência (BOs) por crimes diversos, entre eles: estelionato, roubo, ameaça, posse de entorpecente, maus-tratos contra o próprio filho e crimes de trânsito (lesão corporal culposa na direção de veículo e omissão de socorro), estaria planejando usar o nome  do prefeito de Manaus, David Almeida, para consolidar a invasão. 


“É importante destacar que a suspeita já responde a três processos, sendo os dois mais relevantes por estelionato. Inclusive, ela já havia sido presa em flagrante ao se passar por uma vendedora de imóveis, demonstrando ser bastante atuante nesse tipo de crime”, pontuou o delegado adjunto da especializada, Demetrius de Queiroz, que vem investigando o caso. 




Crime de estelionato 


Em 2012 a estelionatário foi presa em flagrante após se passar por assessora de Nejmi Aziz, na época primeira dama de Manaus. Ela oferecia facilidades para compras de casa do Programa Social e Ambiental dos Igarapés de Manaus (Prosamim), cobrando o valor de R$ 600.


Katiane foi presa em via pública, em frente a uma clínica de estética, na Avenida Mário Ypiranga Monteiro, logo após receber R$ 300, de mais uma vítima, Francisco Alves da Silva.


Além de se passar por assessora de Nejmi Aziz, Katiane alegava ser funcionária da Secretaria Estadual de Saúde do Amazonas (Susam) e amiga pessoal do Secretário de Saúde, na época Wilson Alecrim.


Sequestros 


Já em 2019, a criminosa foi presa suspeita de participar de uma organização criminosa que aplicava golpes e sequestrava advogados criminalistas, em Manaus. varios advogados foram enganados pela suspeita.


As vítimas informavam  para a polícia que, após roubar, Katiane ainda ligava ameaçando os advogados de morte caso procurassem a polícia.


Ela foi indiciada por roubo majorado e associação criminosa.



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