Celular de servidora morta em apartamento de Manaus enviou alarme de emergência - Opinião Manauara

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Celular de servidora morta em apartamento de Manaus enviou alarme de emergência

 


Nesta segunda(23), a filha da servidora foi até a Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS), para prestar declarações à polícia.


O celular da servidora federal Silvanilde Ferreira Veiga, de 58 anos, enviou um alarme de emergência antes do corpo dela ser encontrado pela filha, em um apartamento de luxo, localizado no bairro Ponta Negra, na zona Oeste de Manaus, no domingo (22).


A informação foi divulgada pelos advogados da família de Silvanilde, nesta segunda-feira (23), enquanto a filha dela, Sthephanie Veiga, foi até a Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS), para prestar declarações à polícia.


A advogada da família, Daniela Cardoso, informou que a partir do alarme de emergência, Sthephanie ligou para o celular da mãe.


"Às 22h06 ela recebeu um aviso de socorro, emitido pelo celular, só que nessa hora ela já estava morta, quem estava com o celular dela emitiu esse aviso para a Stephanie, a partir desse aviso ela conseguiu ligar duas vezes para a mãe e ligou pra portaria, em seguida pediu pra portaria ir lá olhar", disse.


Sthephanie e Silvanilde moravam na mesma casa. No momento do crime, Sthephanie informou que estava passeando com o namorado, por isso pediu para que o porteiro fosse até a casa delas, ter notícias da mãe.


Na delegacia, ela entregou pertences como pendrive e notebook.


O caso


O corpo de Silvanilde Ferreira foi encontrado pela filha, no domingo (22), no apartamento onde ela morava. Segundo a polícia, o corpo dela tinha marcas de estrangulamento e perfurações no abdômen.


Silvanilde era diretora da 15ª Vara do Trabalho de Manaus, do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região (TRT-11).

Para a polícia, a filha de Silvanilde informou que tentou entrar em contato com a mãe duas vezes, por volta das 22h de sábado, mas sem sucesso.


Ela então pediu ajuda ao porteiro do condomínio, que informou que ninguém atendia ao interfone, mas que os veículos estavam todos nas respectivas vagas.


A filha de Silvanilde foi até o apartamento da mãe junto com o namorado e encontrou o corpo dela estendido no chão da sala, de bruços sobre uma poça de sangue. O local não tinha sinais de arrombamento e o celular da vítima foi levado.


O caso está sendo investigado pela Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS).




*G1 AM

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