Empresários relatam prejuízos após horas sem energia e internet no Vieiralves, em Manaus - Opinião Manauara

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Empresários relatam prejuízos após horas sem energia e internet no Vieiralves, em Manaus

Manaus/AM - Empresários do Vieiralves se revoltaram com a falta de energia, internet e telefonia que atingiu o bairro na semana que antecede o Dia das Mães. Os problemas prejudicaram o faturamento dos empreendimentos.

O grupo relatou que ficou sem os serviços de 13h às 16h. Outra reclamação é de que moradores, comerciantes e pedestres enfrentam problemas com as fiações espalhadas nas calçadas e ruas após o serviço de cabeamento da concessionária de energia.

"No último domingo, dia 01 de maio, a Amazonas Energia iniciou um serviço de manutenção no Vieiralves, desde então começamos a enfrentar diversos problemas, pois as fiações ficaram arriadas dificultando a passagem de veículos altos, fios estão jogados nas calçadas, comprometendo a circulação do pedestre, sem falar na falta de energia que também gera prejuízos enormes para os lojistas as vésperas do dia das mães”, contou a presidente da Associação de Empresários do Vieiralves (AEV), Sônia Yara.

A empresária Helena Amorim, relatou que assim como vários outros empresários do bairro, um dia se energia representa um prejuízo significativo no faturamento da loja, “É um verdadeiro descaso com o consumidor que necessita desses serviços para seu empreendimento funcionar. Ainda por cima as empresas de internet e telefonia não cumprem a sua responsabilidade de recolher suas fiações que ficam espalhadas nas ruas e calçadas prejudicando a circulação das pessoas pelo bairro e apresentando risco para as pessoas”, aponta.

De acordo com o Janielson Silva, responsável pelo programa Vieiralves Seguro, o apagão de energia e a falta de sinal das operadoras também representa um risco para a segurança, uma vez que o monitoramento dependem diretamente desses serviços. “Não houve uma preocupação por parte das operadoras em solucionar esses problemas de forma imediata, uma verdadeira negligência e falta de respeito com o consumido”, desabafa.

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