Leandro Lehart se pronuncia sobre condenação por estupro e cárcere privado: "A maldade não prevalecerá" - Opinião Manauara

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Leandro Lehart se pronuncia sobre condenação por estupro e cárcere privado: "A maldade não prevalecerá"



Condenado a 9 anos e 7 meses de prisão por ter estuprado e mantido em cárcere privado uma mulher em outubro de 2019, o cantor  Leandro Lehart usou as redes sociais para se pronunciar sobre a sentença. 


"Estou sendo vítima de uma grande injustiça, mas a verdade vai prevalecer em breve. São 40 anos de carreira e 50 anos de vida acreditando na justiça, e mesmo que ela tarde, ela não falha. E a maldade não prevalecerá nunca", escreveu o vocalista do  Art Popular  na legenda da publicação nesta sexta-feira (16).


O comunicado oficial emitido à imprensa é assinado pelo advogado do cantor Davi Tangerino. A defesa técnica de Lehart firma que "o caso corre em segredo de Justiça e ainda pende de decisão final".

 A sentença foi publicada na última terça-feira (13) e previa regime inicial fechado, mas o juiz decidiu que o artista pode recorrer em liberdade.


O caso 


O cantor Leandro Lehart, vocalista do grupo Art Popular, foi  condenado a 9 anos e 7 meses de prisão por ter estuprado e mantido em cárcere privado uma mulher em outubro de 2019. As informações são do portal G1.


A sentença foi publicada na última terça-feira (13) e previa regime inicial fechado, mas o juiz decidiu que o artista pode recorrer em liberdade: “Condeno o réu Paulo Leandro Fernandes Soares pelos crimes de estupro e cárcere privado, previstos nos arts. 213, caput, e 148, § 2º, do CP, à pena de 9 anos, 7 meses e 6 dias de reclusão e 24 dias-multa, em regime inicial fechado, nos termos da fundamentação supra. Condeno o réu ao pagamento das custas processuais. O réu poderá apelar em liberdade”.


De acordo com apuração do G1, a vítima passou por tratamento psicológico depois de conhecer Lehart pela internet, se relacionar e sofrer o abuso sexual na casa dele. Na época, a mulher saiu do emprego por ter ficado abalada com a situação e sentir-se culpada com tentativa de suicídio. Ela teve estresse pós-traumático.


No dia do caso, conforme apurado, o cantor deixou a vítima sair "apenas depois que ela se acalmasse”. Sem renda e passando problemas financeiros, ele chegou a encaminhar três cestas básicas à vítima. O caso foi registrado meses depois que ela procurou uma rede de apoio, que ofereceu ajuda psicológica e jurídica.


À polícia e à Justiça foram entregues conversas com o cantor com supostas confissões.

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