Deputado Sinésio Campos é destaque em revista sul-americana ao defender integração comercial entre países amazônicos

Artigo da revista Comunica Sul destacou o deputado, que defendeu a implantação de nova rota comercial Manta (ECU)-Manaus (BR), para impulsionar desenvolvimento econômico de países localizado nessa região

Um eixo logístico que ligaria o Porto de Manta, no Equador, ao Porto de Manaus, no Amazonas, reduzindo a dependência do Canal do Panamá e diminuindo custos logísticos, além do tempo do transporte de cargas comerciais entre os países da região Amazônica, é uma alternativa viável para facilitar o escoamento de produtos. Tido como estratégico para o desenvolvimento econômico da região, o projeto foi defendido pelo deputado estadual Sinésio Campos (PT-AM), citado em artigo da revista Comunica Sul, do Equador.

A edição de agosto da revista, presente em oito países latino-americanos, referenciou o deputado amazonense como “liderança amazônica” e destacou sua luta pela implantação do corredor bioceânico, a rota Manta-Manaus. O projeto faz parte de um plano de integração e desenvolvimento econômico dos países da região, concebido pelo então presidente do Equador, Rafael Correa, e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em seu primeiro mandato.

Estudioso e propulsor do Manta-Manaus, Sinésio assegura que há relevância nesta ‘conexão épica que impulsionará o transporte de carga e desenvolverá a região amazônica. “Como deputado decano da Assembleia do Amazonas e presidente estadual do PT (Amazonas), tenho defendido esta bandeira do corredor bioceânico. Em linha reta, Manta-Manaus seriam 2.800 quilômetros, o que representa uma economia de tempo em 25 dias, contra os 50 ou 60 atuais. Além do que não dependeremos mais das filas do Panamá”, destacou o artigo.

Ainda de acordo com Sinésio, a reportagem menciona que o novo eixo-logístico poderá beneficiar o conjunto dos países que fazem fronteira com a Amazônia brasileira (Guiana Francesa, Suriname, Guiana, Venezuela, Colômbia, Equador, Peru e Bolívia, e que pode ter repercussões positivas não apenas para as relações comerciais, mas também para a integração cultural e o fortalecimento da região como um todo perante o mundo.