Grupo Chibatão destaca desafios e oportunidades da navegação hidroviária na Amazônia durante fórum do DNIT em Parintins
O Grupo Chibatão participou ativamente do 1º Fórum Aquaviário DNIT 2024, realizado entre os dias 8 e 10 de maio, em Parintins. Organizado pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), por meio de sua Diretoria de Infraestrutura Aquaviária (DAQ), o evento buscou ampliar o diálogo sobre os desafios enfrentados pela navegação interior na região Amazônica.
Durante o encontro, Jhony Fidelis, diretor do Grupo Chibatão, compartilhou insights valiosos sobre as complexidades e as estratégias necessárias para superar os obstáculos na navegação fluvial. "O transporte hidroviário na Amazônia enfrenta desafios únicos, que vão desde a variação sazonal dos níveis dos rios até a necessidade de infraestrutura apropriada para garantir a segurança e eficiência das operações", destacou Fidelis.
O fórum serviu como uma plataforma para discutir soluções inovadoras e políticas favoráveis ao setor, essenciais para o desenvolvimento econômico da região. "É crucial que continuemos a dialogar e a desenvolver soluções que respeitem as particularidades do nosso ecossistema, garantindo não só o progresso econômico, mas também a preservação ambiental", acrescentou o diretor do grupo.
A escolha de Parintins como sede do evento não foi ao acaso. A cidade, que abriga duas instalações portuárias do DNIT, é um ponto estratégico e oferece uma visão prática das operações na maior malha hidroviária do país. Além disso, a localidade é um importante destino turístico, o que aumenta a relevância da navegação hidroviária para a economia local.
O fórum também abordou as recentes adversidades climáticas que impactaram a navegação na bacia Amazônica em 2023, reforçando a importância de estratégias adaptativas e resilientes para o setor. Participaram do evento
A participação do Grupo Chibatão no evento reafirma seu compromisso com a inovação e o desenvolvimento sustentável na região, destacando-se como um dos principais protagonistas na evolução da navegação hidroviária na Amazônia.
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