Caso Djidja: mãe e irmão de ex-sinhazinha serão indiciados por tortura com resultado de morte, tráfico e outros 12 crimes, diz polícia
Com a conclusão do inquérito, Polícia Civil deve indiciar, no total, 11 pessoas
A Polícia Civil do Amazonas (PC-AM), por meio do 1º Distrito Integrado de Polícia (DIP), apresentará, nesta quinta-feira (20), a conclusão do Inquérito Policial (IP) relacionado à Operação Mandrágora, que apurou a existência de uma seita religiosa responsável por fornecer e distribuir a substância ketamina, além de incentivar e promover o uso de drogas.
A mãe e o irmão da empresária e ex-sinhazinha do boi-bumbá Garantido, Djidja Cardoso, achada morta em Manaus, vão ser indiciados por tortura com resultado de morte, tráfico de drogas e outros 12 crimes.
Além da mãe e irmão de Djidja, estão presos funcionários do salão de belezada família, o ex-namorado da empresária, o coach e ex-personal trainer da família, além de dois funcionários de uma clínica veterinária suspeita de fornecer a cetamina para o grupo.
A Justiça do Amazonas concedeu prisão domiciliar à maquiadora Claudiele Santos da Silva, ao maquiador Marlisson Vasconcelos Dantas e à um dos funcionários da clínica veterinária apontada como fornecedora de cetamina para a família de Djidja.
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