‘Lei Paulo Onça’ propõe empatia e respeito entre motoristas e pedestres no trânsito - Opinião Manauara

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‘Lei Paulo Onça’ propõe empatia e respeito entre motoristas e pedestres no trânsito

Projeto tramita na Assembleia Legislativa do Amazonas (ALE) e cria a campanha permanente ‘Na Direção do Respeito’





O sambista Paulo Onça, vítima de uma agressão após um acidente de trânsito, pode se tornar símbolo de uma nova cultura de paz nas ruas de Manaus. Tramita na Assembleia Legislativa do Amazonas (ALE) o Projeto de Lei nº 511/2025, que institui a ‘Lei Paulo Onça’ e cria a campanha permanente ‘Na Direção do Respeito’, com o objetivo de promover a gentileza, a empatia e o respeito entre motoristas e pedestres.



De autoria coletiva da deputada Alessandra Campelo (Podemos) e dos deputados Rozenha (PMB), Felipe Souza (PRD), Carlinhos Bessa (PV), Mayra Dias, Daniel Almeida e Wanderley Monteiro, do Avante; Dr. George Lins, Thiago Abrahim, Joana Darc e Roberto Cidade, do União Brasil; e Cabo Maciel, Débora Menezes e Delegado Péricles, do PL, tramita o Projeto de Lei nº 511/2025, que institui a Lei “Paulo Onça” e cria a campanha permanente “Na Direção do Respeito”.


A proposta visa promover ações educativas e culturais durante todo o ano para incentivar o respeito, a empatia e a valorização da vida no trânsito em todo o estado.


A iniciativa, inspirada em ideia do conselheiro do Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM), Josué Neto, é uma resposta ao trágico caso do poeta e sambista Paulo Onça, ícone da cultura amazonense, que morreu vítima de agressões após um acidente de trânsito.


O projeto transforma essa perda em uma política pública de conscientização, indo além da fiscalização e incentivando a cultura de paz no trânsito. O slogan oficial da campanha será: “No volante, sua escolha também dirige o destino do outro”.


A proposta prevê ações de caráter educativo, motivacional e cultural, com diretrizes como: sensibilizar a população para a importância da gentileza e do respeito no trânsito; promover a paz como valor essencial; realizar atividades em escolas, veículos de comunicação e instituições culturais, utilizando linguagem acessível; incentivar o debate sobre ética e cidadania no trânsito; e integrar-se a campanhas como o Maio Amarelo.

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