MULHER ENCONTRADA MORTA COM O FILHO EM BH DISSE QUE 'NÃO AGUENTAVA MAIS VIVER SOZINHA', AFIRMA EX-NAMORADO - Opinião Manauara

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MULHER ENCONTRADA MORTA COM O FILHO EM BH DISSE QUE 'NÃO AGUENTAVA MAIS VIVER SOZINHA', AFIRMA EX-NAMORADO

 


Uma semana antes de ser encontrada morta, Renata Fagundes de Andrade, de 37 anos, disse ao ex-namorado, o empresário Ulysses Rocha Junior, que "não aguentava mais viver sozinha". Segundo ele, a mulher estava muito deprimida e chegou a comentar que pensava em tirar a própria vida.


Os corpos de Renata e do filho, de 6 anos, foram localizados na manhã do último sábado (10), no apartamento onde eles moravam, no bairro de Lourdes, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte. As investigações iniciais da Polícia Civil apontam para a hipótese de que ela tenha matado o filho e, em seguida, cometido suicídio, mas outras possibilidades não são descartadas.


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Ulysses e Renata começaram a namorar em agosto de 2019 e, de acordo com o empresário, estavam em processo de término por causa de divergências. Eles estiveram juntos pela última vez há cerca de duas semanas e conversaram por telefone na semana passada.



"Ela estava bem deprimida, bem triste, disse que não aguentava mais viver sozinha, que estava pesado para ela. Eu era o porto seguro dela, ela tinha poucas amigas. Quando não estava comigo, estava com o filho", disse.


Segundo Ulysses, Renata e o filho tinham uma relação muito próxima e se davam muito bem.


"Ela amava o garoto em primeiro lugar, ele era tudo na vida dela", afirmou.


O empresário contou, ainda, que a mulher era muito carinhosa e atenciosa com todos. Ela desenvolveu depressão pós-parto e tinha acompanhamento psiquiátrico. "Eu a levei algumas vezes e cheguei a perguntar ao médico, no ano passado, se ela poderia ter algum surto agressivo, e ele disse que não", falou.


Renata e o filho foram sepultados no último domingo (11). A Polícia Civil continua a investigar o caso. Os laudos do Instituto Médico Legal (IML) serão decisivos para as conclusões sobre as circunstâncias das mortes.




Fonte: G1

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