Operação Las Niñas cumpre oito mandados de prisão no Careiro da Várzea e Careiro Castanho - Opinião Manauara

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Operação Las Niñas cumpre oito mandados de prisão no Careiro da Várzea e Careiro Castanho

As ordens judicias são por estupro de vulnerável, homicídio, estelionato e por não pagamento de pensão alimentícia

Polícia Civil do Amazonas (PC-AM), por meio da 35ª Delegacia Interativa de Polícia (DIP) do Careiro da Várzea (a 25 quilômetros de Manaus), em conjunto com a 34ª DIP de Careiro Castanho (a 88 quilômetros), deflagrou entres os dias 10 e 24 de setembro, a Operação Las Niñas, que culminou no cumprimento de oito mandados de prisão preventiva e temporária por crimes como estupro de vulnerável, homicídio, estelionato e por não pagamento de pensão alimentícia. 

As prisões iniciaram no conjunto Parque das Laranjeiras, bairro Flores, em Manaus, e continuaram nas comunidades de Careiro da Várzea e Careiro Castanho. 

Segundo o delegado David Jordão, titular das unidades policiais, ao todo, oito pessoas foram presas, sendo três por pensão alimentícia, dois por homicídio, dois por estupro de vulnerável e um por estelionato. Na ocasião, outros seis detentos que estavam custodiados na 34ª DIP, por estupro de vulnerável e homicídio foram transferidos para uma unidade prisional de Manaus. 

A operação levou este nome pois um dos presos, que é investigado pelo crime de estupro de vulnerável, teria cometido o delito contra sua enteada de nacionalidade venezuelana, sendo o preso da mesma nacionalidade. Ele inclusive teria utilizado desta condição de parentesco para praticar o crime”, explicou o delegado. 


Delegado David Jordão (Foto: Erlon Rodrigues/PC-AM)

 Ordens judiciais

Os mandados de prisão preventiva e temporária em nome dos indivíduos foram expedidos pelo juiz Roberto Santos Taketomi, da Vara Única da Comarca de Careiro Castanho e pela juíza Fabíola de Souza Bastos Silva, da Comarca do Careiro da Várzea. 

 Procedimentos

Os indivíduos ficarão custodiados nas carceragens da 34ª e 35ª DIP, à disposição da Justiça. Em relação ao indivíduo de nacionalidade venezuelana, o caso foi levado ao Poder Judiciário que irá averiguar a condição de permanência dele no país, dado o crime praticado.



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