Grávida é dopada e estuprada por técnico dentro de hospital no Amazonas - Opinião Manauara

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Grávida é dopada e estuprada por técnico dentro de hospital no Amazonas

 Manaus/AM - Uma jovem de 24 anos, grávida de cinco meses, procurou a polícia para denunciar que foi estuprada por um funcionário dentro do Hospital GeralJosé Mendes, no município de Itacoatiara, nesta segunda-feira (25).

A gestante foi dopada e acordou sendo violentada por um técnico de enfermagem.

De acordo com a vítima, ela procurou a unidade, ainda na madrugada, com fortes dores na barriga por conta do uso de dipirona. 

Ela relata que foi atendida primeiramente por uma enfermeira e um médico, em seguida foi encaminhada para a sala de medicação para colocar o acesso e realizar uma punção.

Em determinado momento, ela chegou a ficar sozinha com o homem, que foi designado para continuar realizando a punção na região da virilha dela.

Momentos depois a enfermeira voltou, administrou a medicação, mas precisou se ausentar novamente.

A gestante ficou sozinha na sala e conta que minutos depois, o acusado apareceu novamente e aplicou uma outra medicação nela, sem lhe informar o que era. Não demorou muito a mulher adormeceu.

Ela conta que ao acordar com dores, o funcionário estava com os dedos na partes íntimas dela. O homem também também havia deixado marcas de “chupões” em seu seio e nádegas.

Assustado pelo fato da vítima ter acordado, o servidor encerrou o abuso e saindo rapidamente da sala, mas foi reconhecido antes de a jovem adormecer novamente.

Quando despertou, ela denunciou o abuso à enfermeira e aos familiares que  estavam do lado de fora. A mãe da grávida, revoltada, chegou a procurar o suspeito no hospital, mas ele já havia fugido.

A mulher conta que o crime foi comunicado à direção do hospital, mas a polícia não foi acionada. O diretor informou apenas que o funcionário já havia sido afastado e que não voltaria a atender na unidade.

A vítima procurou a delegacia e registrou o caso. Ela passou por exames de corpo de delito que comprovaram o estupro, mas o acusado ainda não foi preso.

Segundo a mulher, em conversa com outras funcionárias do hospital, ela descobriu que não é a primeira vítima do estuprador e que o homem já responde a outros processos.

 

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