Estômago humano é localizado na área das buscas a Dom e Bruno no AM - Opinião Manauara

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Estômago humano é localizado na área das buscas a Dom e Bruno no AM


As equipes de buscas pelo indigenista Bruno Araújo e pelo jornalista britânico Dom Phillips, desaparecidos na região amazônica há uma semana, confirmaram que o órgão encontrado no rio Itaquaí, em Atalaia do Norte (AM), é um estômago humano. O órgão foi enviado para o Instituto Nacional de Criminalística, a fim de descobrir se pode ser de um dos desaparecidos.


Araújo, que é servidor da Funai, e Phillips, colaborador do jornal The Guardian, foram vistos pela última vez no dia 5 deste mês no Vale do Javari, após partirem em uma lancha com destino à cidade de Atalaia do Norte (AM).


Mais cedo, o Corpo de Bombeiros do Amazonas encontrou uma mochila e sandálias em área de busca.  A mochila estava em uma árvore, dentro de uma área alagada. Os objetos serão encaminhados para a perícia, e a Polícia Federal já foi comunicada do fato.


Uma equipe de buscas formada por indígenas da União dos Povos Indígenas do Vale do Javari (Univaja) encontrou uma embarcação na região onde o jornalista e o indigenista desapareceram. De acordo com a entidade, foram identificados vestígios de que uma embarcação foi arrastada pela área de terra.


Uma equipe de buscas formada por indígenas da União dos Povos Indígenas do Vale do Javari (Univaja) encontrou uma embarcação na região onde o jornalista e o indigenista desapareceram. De acordo com a entidade, foram identificados vestígios de que uma embarcação foi arrastada pela área de terra.


"Em complemento, informamos que, na tarde de 11 de junho, a Polícia Federal, em Manaus, que coordena as ações dos órgãos governamentais no estado, emitiu nota negando que foram encontrados os corpos dos desaparecidos, ao contrário do que foi difundido nas redes sociais no dia de ontem", diz trecho da nota publicada pela entidade neste domingo (12).


A Polícia Federal encontrou material orgânico próximo a um rio na região do Vale do Javari e conclui em até 15 dias a avaliação genética. Peritos do Instituto Nacional de Criminalística comparam as amostras com material cedido pelas famílias do jornalista e do indigenista.Não 

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