Veja quem são os 12 PMs suspeitos de chacina na AM-010
Os suspeitos estão sob custódia para que uma investigação prossiga com celeridade
A Secretária de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM), revelou a identidade dos 12 policiais presos suspeitos de envolvimento na chacina ocorrida, na última quarta-feira (21), na rodovia AM-010, que matou os irmãos Diego Máximo Gemaque e Lilian Daiane Máximo Gemaque, que tinham 33 e 31 anos, além do casal Alexandre do Nascimento Melo e Valéria Luciana Pacheco da Silva, de 29 e 22 anos.
Os suspeitos foram detidos em menos de 72h após a chacina. Eles foram identificados como: Anderson Pereira de Souza; Charlys Mayzanyel da Ressurreicao Braga; Charly Mota Fernandes; Diego Bentes Bruce; Dionathan Sarailton de Oliveira Costa; Jose Vandro Carioca Franco; Jonan Costa de Sena; Marcos Miller Jordão dos Santos; Maykon Horara Feitoza Monteiro; Stanrley Ferreira Cavalcante; Tharle Coelho Mendes; e Weverton Lucas Souza de Oliveira.
Tão logo tomou conhecimento dos fatos, a Polícia Militar do Amazonas (PM-AM) afastou imediatamente das funções os 12 agentes da Ronda Ostensiva Cândido Mariano (Rocam). Também, foi instaurado um inquérito militar, para apurar a conduta dos policiais.
No último sábado (24), a Polícia Civil do Amazonas (PC-AM) pediu a prisão temporária dos 12 policiais. Eles vão ficar reclusos por 30 dias no Batalhão da Polícia Militar, em Manaus. Um inquérito militar também foi aberto para apurar a conduta dos oficiais.
O crime
Os corpos das vítimas – dois homens e
duas mulheres – foram encontrados dentro de um carro, na manhã da última quarta-feira (21), na rodovia AM-010, no Amazonas.
Além de terem sido baleadas, as vítimas estavam com diversos sinais de agressão pelo corpo.
A motivação do crime ainda está sendo investigada pela polícia. No entanto, informações extraoficiais é que a principal suspeita é que as mortes teriam sido motivadas por uma abordagem malsucedida.
Após a chacina, a Polícia Militar do Amazonas divulgou que três das quatro vítimas já haviam sido presas. Os irmãos Diego e Daiane Máximo tinham passagens por tráfico drogas. Já
Alexandre, que é filho do sargento da PM Alessandro Silva, havia sido detido em 2016 por roubo.



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