Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) iniciou a Semana Nacional de Promoção da Negociação Coletiva
O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) iniciou a Semana Nacional de Promoção da Negociação Coletiva e faz parte da comemoração à ratificação pelo Brasil da Convenção nº 98 da Organização Internacional do Trabalho, que trata do direito de Sindicalização e de Negociação Coletiva.
Em Brasília o evento aconteceu nos dias 27 e 28, aqui no Amazonas a Superintendência Regional do Trabalho Francinete Lima realiza no dia 30/11, a partir das de 9h, com um ciclo de palestras. Ela informou que a programação é extensa. Com varias palestras que serão proferidas ao longo do dia e terão temas como: A experiência do MPT com a mediação coletiva, A medição na Superintendência Regional do Trabalho no Amazonas.
Para a Francinete Lima a Semana Nacional de Promoção da Negociação Coletiva 2023 tem o objetivo de estabelecer o diálogo e a reflexão sobre os desafios e perspectivas relacionados à negociação coletiva, fortalecendo as relações no ambiente de trabalho.
Ela destacou que é importante a retomada da negociação coletiva para as empresas e para os trabalhadores e trabalhadoras. A negociação precisa ser retomada, para isso é preciso que haja entidades altamente representativas entre as partes, de trabalhadores e de empregadores.
A Semana Nacional de Promoção da Negociação Coletiva, nessa quinta-feira na Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Amazonas - Av. André Araujo, 140 Aleixo e vai contar ainda com a importância de fortalecer o diálogo entre as organizações legítimas de empregadores e trabalhadores. Iniciativas que estimulam a negociaç&at ilde;o coletiva, por meio da composição bilateral, também vão ganhar espaço de divulgação e debate.
Negociações Coletivas
O surgimento das negociações coletivas no Brasil remete ao início do século XX.
Nesse período, o país estava experimentando transformações significativas em sua estrutura social e econômica.
O processo de industrialização estava em curso e as condições de trabalho eram frequentemente desafiadoras, com jornadas exaustivas, ausência de regulamentações e escassos direitos trabalhistas.
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