Famosos usam as redes sociais para cobrar autoridades no combate do tráfico de crianças e exploração infantil de menores na Ilha dos Marajó - Opinião Manauara

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Famosos usam as redes sociais para cobrar autoridades no combate do tráfico de crianças e exploração infantil de menores na Ilha dos Marajó

Novas denúncias vieram à tona após vídeo com a cantora gospel Aymeê viralizar




Essa semana, após a cantora gospel Aymeê lançar a música "Evangelho de Fariseus", que aborda as explorações sexuais de crianças na Ilha do Marajó, no Pará, a discussão sobre o problema na região voltou à tona.


Pelas redes sociais, vários famosos cobraram as autoridades no combate dos casos de tráfico humano de menores de idade para prostituição. Rafa Kalimann, Thaila Ayala, Gkay, Luisa Sonza, Ludmilla, Gabi Martins, MC Daniel, entre outros nomes, mostraram revolta ao falar sobre o caso.


Diversos vídeos de moradores relatando casos de exploração sexual de menores na região também vem sendo postados nas redes sociais.


"Cabe a nós exigir, apontar o dedo e dar voz para essas denúncias tão sérias. Algo precisa ser feito agora. Compartilhe, falem, vejam o que está acontecendo. Tem muita informação rolando", disse Rafa Kalimann.


"Dilacerada porém infelizmente não surpresa. Eu já ouvi falar de algumas “Marajos” por esse Brasil. Num país onde centenas de crianças são estupradas no por dia (e esse número são levantados pelas denúncias, agora imagina quantas outras centenas de crianças passam por isso diariamente)…Num país onde uma média de 50 mil crianças desaparecem por ano (e também sabemos q esse número não para por aí)… Num país que o tráfico humano só cresce… Desespero por Marajó, por essas mães, filhos, vítimas dessa política podre do nosso país!", escreveu Thaila Ayala.


"Por favor, quem for meu seguidor, vamos fazer uma corrente. Isso é tão desumano, tão podre", disse Gkay.



"Todo mundo tem que postar, principalmente quem é famoso. Bora usar os números para ajudar as pessoas também?", MC Daniel



“Sobre o que acontece na ilha. Estou lendo tudo o que posso agora. E estou perplexo. Por favor, façam igual, pesquisem, leem, se informem. Está acontecendo por anos debaixo do nosso nariz e ninguém faz nada para ajudar aquelas crianças”, falou Eliezer

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