Caso Silvanilde: celular desaparecido da servidora morta foi ligado neste domingo; diz jornalista - Opinião Manauara

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Caso Silvanilde: celular desaparecido da servidora morta foi ligado neste domingo; diz jornalista

 



O celular levado pelo assassino da diretora da 15ª VAra do Trabalho do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região (TRT-11), Silvanilde Ferreira Veiga, de 58 anos, foi ligado, às 10h15, deste domingo (29). Ela foi morta no último dia 21, em seu apartamento no condomínio Gran Vista, na Ponta Negra, Zpna Oeste de Manaus.


Uma amiga que mantinha contatos com a servidora pública federal via WhatsApp detectou o acionamento do aparelho ontem e enviou um print da tela para o jonalista amazonense Ronaldo Tiradentes, da rede de comunicação que leva o seu nome, que deu a informação no programa Manhã de Notícias, nesta segunda-feira (30).


O print entregue ao delegado responsável pela investigação, Ricardo Cunha, da Delegacia de Homicídios e Sequestros (DHS), mostra que o celular estava com 95% da bateria carregada.


Com a ativação, também pode ter sido acionado o GPS do aparelho que pode identificar a sua localização de quem está com ele. Segundo o delegado de Homicídios, o equipamento já está sendo monitorado.


Para o delegado, quem está com o celular estaria apagando as convesas e outros arquivos que possam sem usados pela polícia nas investigações.


Antes de ser levado, o celular da diretora do TRT-AM enviou um alarme de emergência para a filha dela, Stephanie Veiga, por volta das 22h06, do sábado (21). Ela foi até o apartamento do condomínio residencial Gran Vista, na Ponta Negra, onde moravam e encontrou a mãe morto em meio a uma poça de sangue com 12 facadas, segundo a Perícia da polícia.


A informação foi divulgada pelos advogados da família de Silvanilde, dois dias após a morte durante depoimento da filha na Delegacia de Homicídios.


“Às 22h06 ela recebeu um aviso de socorro, emitido pelo celular, só que nessa hora ela já estava morta, quem estava com o celular dela emitiu esse aviso para a Stephanie, a partir desse aviso ela conseguiu ligar duas vezes para a mãe e ligou pra portaria, em seguida pediu pra portaria ir lá olhar”, disse o advogado Cândido Honório.






*Com informações Portal Você 






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